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— Só eu, eu amei o amor dos meus enganos!
edgar allan poe
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edgar allan poe
" Uma vez, ao soar de horrenda meia-noite, eu meditava, triste e só, em velhas lendas... "
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edgar allan poe
" A música, combinada com uma ideia agradável, é poesia. Sem ideia é simples música; quanto à ideia, sem música, é mera prosa pela sua própria delimitação. "
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edgar allan poe
" Ah, não me esqueço nunca! Estava-se em dezembro, e o fantasma sutil das brasas que morriam bailava pelo chão, fugaz, tremulamente... Eu, ansiando por luz, nos livros, febrilmente, buscava um lenitivo à perda de Lenora, a quem chamam os anjos divinais e os homens nunca, nunca mais! "
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edgar allan poe
" Dize a minhalma finda se no paraíso verá de novo um dia, e para sempre, sempre, Lenora e seus encantos imortais! Mas disse o corvo: nunca mais! "
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edgar allan poe
" Naqueles lagos que vão dilatando as suas águas quietas, quietas, frias as suas tristes águas, tristes, mortas, com a neve dos lírios inclinados naquelas rochas e naquele rio que murmura baixinho, eternamente, naquela selva negra, e ao pé do charco de sapos e camaleões inertes, nos asquerosos antros de vampiros, nos mais soturnos e malditos cantos, nas mais escritas e tristonhas frestas, encontra o viajante, estarrecido, memórias do Passado, brancas formas que passam, que suspiram, que estremecem, lívidas formas dos que há muito foram, agoniados, para a Terra... e o Céu. "
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edgar allan poe
" Quanta coisa pensei, debaixo do sarcasmo da luz que se espraiava, frouxa, no veludo e parecia dizer-me com punhais: não hás de vê-la nunca mais! "
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edgar allan poe
"A morte sobre nós pendia, sobre nós, sobre os móveis, sobre as taças... Tudo era depressão, tudo, menos as chamas dos lampiões de ferro que ardiam pálidas, imóveis, como línguas de luz. E no espelho que elas formavam na mesa débano, redonda, cada um de nós, sentado, distinguia o palor do próprio rosto e o brilho inquieto das pálpebras pesadas dos amigos... "
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edgar allan poe
"apiada-te de mim e dize, dize, vamos, se um termo existe a dores tão cruciais! Mas disse o corvo: nunca, nunca mais! "
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edgar allan poe
"É noite. A chuva cai. Chuva ao cair; depois... é sangue. Estou no meio dos lírios gigantes e a chuva fere-me a cabeça... E suspiram os lírios uns para os outros na desolação. De súbito, Selene, rubra, fura a névoa mortal. E os meus olhos detêm-se em grande pedra escura... cinzenta, enebrosa e grande pedra. E cruzo o pântano dos lírios para ler os sinais gravados. Em vão, porém, e retornar pretendo, quando o astro, mais rubro ainda, resplandece. Viro-me, então; a pedra e as letras olho e as letras dizem só: DESOLAÇÃO. "
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edgar allan poe
"E o lince, que vive eternamente perto da sepultura, saiu e, prostrando-se aos pés de Satanás, cravou-lhe em cima o olhar incandescente! "
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edgar allan poe
"E taciturno, imóvel, pétreo, continua pousado sobre o busto de Minerva grega, bem por cima da porta de um soturno quarto. Refulge-lhe no olhar o fogo de Satã que sonha; a luz lhe atira ao chão a sombra, e dessa sombra minhalma, exausta por suplícios tais não há de erguer-se nunca mais! "
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edgar allan poe
"Enfureço-me e lanço contra o rio os lírios, a floresta, o vento, o céu, o trovão e os suspiros dos lírios, a praga do silencio, que os recobre. No céu, não mais navega a lua, morre o trovão, o raio não estala, as nuvens param, as águas baixam, deixam de balançar as árvores primevas, cessam de suspirar os lírios, vai-se-lhes o murmúrio, vai-se do som a própria sombra dentro do vasto deserto sem fim... "
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edgar allan poe
"Éramos sete, numa noite, entre as paredes de uma sala nobre, em Tolemaida, tétrica cidade. À nossa frente, o doce vinho de Quios. Lavrada por Corinos, deslumbrava a porta g igantesca e brônzea. O denso cortinado nos ocultava a lua, as lívidas estrelas, e as ruas desertas. Mas a sala pairava o peso e a lembrança do mal. Viam-se em torno coisas que não sei descrever, materiais umas, espirituais outras, opressão, falta de ãr, angústia, e, acima disso tudo, o estado horrível dos nervosos, quando os sentidos, loucos, supervivem e, no entanto, a força das ideias dorme.."
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edgar allan poe
"Mentiras eu não quero, não me turbes, vai-te! Arranca do meu peito as torpes unhas tuas e o corpo vil de cima dos umbrais! Mas disse o corvo: nunca, nunca mais! "
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edgar allan poe
"Na solidão, enquanto a noite corre, o homem treme, mas no mesmo lugar, sentado, continua. "
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edgar allan poe
"Não ria Zoilo, mas as suas feições, deformadas pela peste, e os seus olhos, nos quais, a meio só, a Morte havia apagado o fogo da doença, tao absortos em nosso riso pareciam quanto os mortos no riso dos que vão morrer... "
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edgar allan poe
"No alto, em longo crepitar, se atiram para o ocidente as plúmbeas nuvens, rolando em catarata, por sobre o ardente muro do horizonte."
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edgar allan poe
"ó ave horrenda de uma noite interminável, que nome tens nas trevas infernais? Disse-me o corvo: nunca mais! "
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edgar allan poe
"Por um caminho solitário e triste, onde só vivem anjos infernais, e a Noite, erguida, em negro trono impera, ao lar cheguei, há pouco tempo, vindo de um país tenebroso e derradeiro! "
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edgar allan poe
"Os cabelos brancos são arquivos do passado."
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edgar allan poe
"Para sermos felizes até certo ponto é preciso que tenhamos sofrido até o mesmo ponto."
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edgar allan poe
"A perversidade é um dos impulsos primitivos do coração humano. "
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edgar allan poe
"De repente, minh*alma toda se enrijece, e, repelindo o temor de vez; Senhor, eu disse, ou Senhora, quem sabe, eu vos peço perdão. Muito, muito de leve à porta vós batestes e, entorpecido como estou, sonhei talvez. Assim monologando, abri sem mais: Trevas lá fora, nada, nada mais! "
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edgar allan poe
"Tu que me lês ainda vives. Eu, que te escrevo, ido terei há longo, longo tempo, para o país das trevas. Hão de ocorrer, porém coisas estranhas, hão de se conhecer mistérios, hão de passar centenas de anos, antes que os homens esta pedra vejam. Depois... uns não crerão, outros, talvez, duvidem, outros, profundamente, meditarão nas letras que aqui ficam, gravadas para sempre, por ferro de estilete... "
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edgar allan poe
" Como os outros não fui, chegando a este mundo, nem pude divisar, oculto bem no fundo do ser, o mesmo que eles viam. Igual alento não fez com que vivesse em mim o sentimento. De nascente comum eu não tirei a pena, nem minhalma vibrou à ventura terrena. Só eu, só eu amei o amor dos meus enganos, e, na plangente aurora dos primeiros anos, do mal e bem de vida trabalhosa e dura, o mistério brotou que sempre me amargura: da torrente ou da fonte, do penhasco ou do monte. do sol que me envolveu no outonal brilho seu, do clarão resplendente a passar velozmente, do trovão, da tormenta, e da nuvem atenta, (quando o resto céu resplandecia ainda) a pintar-me o demónio de uma angústia infinda! "
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edgar allan poe
" E de todas as torturas acabou-se a pior, a terrível tortura da sede do fulgurante rio da maldita Paixão. Bebi a água que mata qualquer sede. "
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edgar allan poe
"De repente, do cortinado onde o canto se sumia, atra sombra se ergueu, indefinida, como a do vulto de homem, quando a lua se encontra no horizonte. Não era sombra do homem, nem de deus, nem de coisa nenhuma conhecida. E, tremulando um pouco, pousou, depois, na grande porta brônzea. Indefinida, informe, vaga, a nenhum deus da Grécia, Caldéia ou Egito pertencia. E na porta ficou imóvel, quieta. Se bem me lembro, a porta a Zoilo amortalhado se antepunha. Faltou-nos a coragem de encarar a visão. Os olhos nos caíam, contemplando sempre a profundez do espelho débano. Eu, Oinos, afinal, do espetro supliquei o nome e o paradeiro. E o espetro disse: Eu sou a Sombra e vivo ao pé das catacumbas de Tolemaida, e na planície tenebrosa que ladeia as turvas águas de Caronte. "
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edgar allan poe
"E gelou-me o roçar sedoso das cortinas, impondo-me terrores que eu não conhecia... "
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edgar allan poe
"Ergo o olhar, e na ponta do rochedo um homem vejo. Oculto-me entre os lírios para lhe acompanhar os gestos. Solene e alto, do pescoço aos pés o cobre a toga da Cidade que náo passa. Eu mal o vulto lhe distingo, mas são desuni deus as suas feições que não oculta o manto da noite e da névoa, do orvalho e da lua. Na testa se lhe lê o esforço, nos olhos o cuidado... os sulcos do seu rosto abriu-os a tristeza, o alquebramento, a revolta, e o desejo de paz e solidão. "
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edgar allan poe
"Novamente no quarto, aflito, deprimido, outra vez pude ouvir idêntico ruído, mais distinto, porém, um pouco mais distinto! "
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