Quão poucos são, quão poucos e, contudo, como se esgueiram pelos dedos meus! O pranto me consome. Náo posso, então, retê-los? Nem um sequer salvar da inclemente vaga? E tudo o que nós vemos, tudo o que nós somos, é um sonho apenas, dentro de outro sonho?
edgar allan poe
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