Ah, não me esqueço nunca! Estava-se em dezembro, e o fantasma sutil das brasas que morriam bailava pelo chão, fugaz, tremulamente... Eu, ansiando por luz, nos livros, febrilmente, buscava um lenitivo à perda de Lenora, a quem chamam os anjos divinais e os homens nunca, nunca mais!
edgar allan poe
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