Perdeste bens, prazeres, distinções, e a isso consideras grande perda, de que não consegues consolar-te. Mas pouca importância dás à perda da fidelidade, do pudor, da doçura, da modéstia. No entanto, o que nos arranca aqueles bens é uma causa involuntária e alheia a nós; por conseguinte não há desdouro nenhum em perdê-los. Mas quanto aos últimos, que são bens interiores, se os perdemos é por culpa nossa; e se vergonhoso e reprovável é não possuí-los, mais digno de censura e de vergonha é perdê-los.

epiteto

Trend Topics(tags)

adorno agua alien alma amigo amizade amor ano anonimo aristoteles bom buda cabo casamento cerveja cinema clarice lispector cola democracia deus dinheiro dor dormir drama drogas educacao energia esp espirito esporte felicidade filhos friedrich nietzsche gandhi guerra hebbel homem humanidade ir isabel allende jornalista liberdade lula mae marques marques de marica melhorar mentira mesa morte mulher mulheres mundo nada nunca padre antonio vieira palavras papel pensamento pizza politica politicos professor prov proverbio proverbio alemao proverbio portugues relogio saco seguranca semana shaw sociedade sol teatro trabalhar trabalho verdade vida xuxa