Éramos sete, numa noite, entre as paredes de uma sala nobre, em Tolemaida, tétrica cidade. À nossa frente, o doce vinho de Quios. Lavrada por Corinos, deslumbrava a porta g igantesca e brônzea. O denso cortinado nos ocultava a lua, as lívidas estrelas, e as ruas desertas. Mas a sala pairava o peso e a lembrança do mal. Viam-se em torno coisas que não sei descrever, materiais umas, espirituais outras, opressão, falta de ãr, angústia, e, acima disso tudo, o estado horrível dos nervosos, quando os sentidos, loucos, supervivem e, no entanto, a força das ideias dorme..

edgar allan poe

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