Usa-se a poesia como se usa uma jóia preciosa, cujo dono não a mostra todos os dias, nem a todos, nem a cada passo, senão quando convém e haja razão para mostrá-la.
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Usa-se a poesia como se usa uma jóia preciosa, cujo dono não a mostra todos os dias, nem a todos, nem a cada passo, senão quando convém e haja razão para mostrá-la.