Um dia me falou: Perdi a fé! Em Deus não creio, nem na humanidade! Mas, digo, na mulher, fale a verdade, o senhor acredita? Não?!... Não crê?! Mas, professor, assim, tenha paciência, envenena o senhor sua existência! De certo, em sua vida terá tido uma pessoa amiga, alguém que o amou... O professor, num sopro, pronunciou um nome e, intimamente comovido, os óculos ajustou, sem conseguir que eu não lhe visse uma lágrima luzir.