Tudo passou! Mas dessas arcarias negras, e desses torreões medonhos, alguém se assenta sobre as lájeas frias, e em torno os olhos úmidos, tristonhos, espraia, e chora, como Jeremias, sobre a Jerusalém de tantos sonhos!
raimundo correia
Tudo passou! Mas dessas arcarias negras, e desses torreões medonhos, alguém se assenta sobre as lájeas frias, e em torno os olhos úmidos, tristonhos, espraia, e chora, como Jeremias, sobre a Jerusalém de tantos sonhos!