Todos reconhecem que a história das nações deve ser escrita de conformidade com as leis gerais do desenvolvimento da humanidade. Por que, pois, não devem ser as biografias compostas de acordo com as leis gerais do desenvolvimento da nação? Impossível não é apenas observar o homem de estado sem o colocar no século e nas circunstâncias em que viveu e que nele influíram; impossível é também estudar o homem comum sem o colocar no tempo, lugar e circunstâncias que atravessa e dos quais é efeito harmónico. Para bem retratá-lo, pois, convém ressuscitar a vida do herói por meio da vida que está em nós, e reproduzi-la na variedade dos seus antecedentes e na harmonia do seu todo. Em tal caso, cessa de ser a simples história de fatos um depois do outro, sem conexão, sem inteligência que lhes ilumine a aparente balbúrdia, e torna-se para o indivíduo o que a história universal tende a tornar-se para a humanidade.

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