Todos nós temos no corpo a mesma inconstância de querer e não querer, quase simultaneamente. Ah, como riríamos, se pudéssemos penetrar visivelmente com os olhos os cérebros humanos, e ver como ali dentro se alternam o sim e o não, ao mesmo tempo e sobre a mesma coisa! Somos uma massa de contradições a desafiar a argúcia do mais profundo filósofo do mundo.