Todas as folhas sabem morrer com delicada elegância, desprendendo-se do seu pequenino trono, e girando no ar em suprema atitude de beleza. Todos os animais sabem morrer com pudor, ocultando-se, à espera do sono derradeiro. Somente o homem, no seu torturante terror, não sabe morrer senão a debater-se numa luta vã, ondulante entre o trágico espasmo do seu espírito e do seu corpo dolorido e a farsa da sua vileza.
e bertarelli
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