Silêncio, alma da dor de pálpebras enxutas, reino branco da paz, dos círios e das lousas; quando me calo, és tu, só tu, Silêncio, que ousas falar-me; e, quando falo, és só tu que me escutas! Irmão gémeo da morte! ó mística linguagem com que se fala a Deus! Meu coração selvagem segreda-te a impressão que à flor da alma resvala e tu lhe fazes, mudo, a confidência triste que te faz a mudez de tudo quanto existe, porque és, Silêncio, a voz de tudo o que não fala!

guilher%c2%adme de almeida

Trend Topics(tags)

adorno agua alien alma amigo amizade amor ano anonimo aristoteles bom buda cabo casamento cerveja cinema clarice lispector cola democracia deus dinheiro dor dormir drama drogas educacao energia esp espirito esporte felicidade filhos friedrich nietzsche gandhi guerra hebbel homem humanidade ir isabel allende jornalista liberdade lula mae marques marques de marica melhorar mentira mesa morte mulher mulheres mundo nada nunca padre antonio vieira palavras papel pensamento pizza politica politicos professor prov proverbio proverbio alemao proverbio portugues relogio saco seguranca semana shaw sociedade sol teatro trabalhar trabalho verdade vida xuxa