Riste, não foi? Escuta! Do sepulcro arranco a tua carcassa, e, nua, a carne pela qual ansiei entrego ao pelourinho destes meus versos em que te condeno à vergonha imortal, e às punições que te farão chorar os castigos do inferno. E aqui, de novo, mato-te, maldita, com lenta alfinetada, e entre esses olhos cravo o teu opróbrio e a desafronta minha!
l stecchetti