Quando você ama alguém que sofre da doença do vício, você espera um telefonema. Haverá um telefonema. A esperança sincera é que o telefonema será do próprio viciado, dizendo a você que ele está cansado, pronto para parar, pronto para tentar algo novo. Claro, porém, você teme o outro telefonema, a triste melodia noturna de um amigo ou de um parente dizendo a você que é tarde demais, que ela se foi.
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