Quando eu morrer, adornem-me de flores descubram-me das vendas do mistério, e, ao som dos versos que compus, carreguem meu dourado caixão ao cemitério.
fagundes varela
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Quando eu morrer, adornem-me de flores descubram-me das vendas do mistério, e, ao som dos versos que compus, carreguem meu dourado caixão ao cemitério.