Parece impossível, mas também as lágrimas, as queridas lagrimazinhas das moças apaixonadas que, nas noites de maio, sob as tílias da vereda, choram de ternura e de ciúme e ao braço do seu amor, também as queridas lagrimazinhas que tremem nos cílios das moças apaixonadas e descem, lentas, sulcando as faces, obedecem, na sua pequenez, como os planetas e os cometas, à complicadíssima lei da gravitação universal.