Oh, eu quero viver, beber perfumes na flor silvestre, que embalsama os ares; ver minhalma adejar pelo infinito, qual branca vela namplitíão dos mares.
antonio de cas%c2%adtro alves
Oh, eu quero viver, beber perfumes na flor silvestre, que embalsama os ares; ver minhalma adejar pelo infinito, qual branca vela namplitíão dos mares.