O homem, pequenino por si próprio, envergonha-se da sua pequenez, e luta por engrandecer-se, por multiplicar-se com os seus títulos, as suas possessões e a suas vizinhanças. E, no entanto, por mais que se multiplique, para o aniquilar basta uma única morte. Mas ele não pensa em tal, e no indefinido e imaginário aumento da vaidade jamais lhe ocorre a lembrança de medir-se com o ataúde que é, na realidade, a sua única medida exata.