O amor, febre ardente quando carece do objeto amado, pueril quando o possui, frágil e mutável como a formosura que idolatra, inspira ao coração do homem a veleidade e a inconstância, diminui-lhe o vigor, arruina-lhe a energia e, absorvendo no devaneio todas as forças, deita a perder com frequência a mais sublime têmpera de alma.
jaime balmes
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