O adeus, o teu adeus, minha saudade, fazem que insano do viver me prive e tenha os olhos meus na escuridade. Dá-me a esperança com que o ser mantive! Volve ao amante os olhos por piedade, olhos por quem viveu quem já não vive!
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O adeus, o teu adeus, minha saudade, fazem que insano do viver me prive e tenha os olhos meus na escuridade. Dá-me a esperança com que o ser mantive! Volve ao amante os olhos por piedade, olhos por quem viveu quem já não vive!