Nós, gnósticos, não aceitamos dogmas, pois o que nos falta é ter um fim, uma meta, um lugar de chegada. Necessitamos de um caminho e não de uma lei. Também recusamos as palavras de autoridade, porque o que é necessário para nós é o verbo da vida. Todas as religiões mostram um caminho com tendência para fora, enquanto que nós vamos para dentro, buscando o oculto.