Não pretendamos com vãs palavras interromper o silêncio imenso do infinito. Não ergamos as mãos súplices por coisas impossíveis. Basta-nos aquilo que damos ou aquilo que recebemos.
Não pretendamos com vãs palavras interromper o silêncio imenso do infinito. Não ergamos as mãos súplices por coisas impossíveis. Basta-nos aquilo que damos ou aquilo que recebemos.