Não há* nada que mais degrade as letras do que fazer delas mercancia e trato de chatim. Quando se escreve para a glória e para a posteridade, o cunho das produções é diverso daquele que se imprime nas obras que se ditam para os caprichos da plebe, ou para a avidez dos editores. Estes escritores, arrancados pela fome, ou inspirados pela avareza mercantil, a glória desdenha-os quase sempre, e a posteridade despreza-os, orgulhosa.
latino coelho
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