Não existem três posições lógicas e sensatas para o homem; existem apenas duas: a primeira é um ativismo a que nada consegue desanimar, que se adapta a todas as circunstâncias, triunfa dos obstáculos, luta corpo-a-corpo contra todas as dificuldades que a vida lhe opõe e, muito frequentemente, na maneira mais inesperada. A segunda é a atitude de quem fica à margem da vida, de quem escolhe o papel de espectador.