Não existe o passado, pois só deixa triste recordação, que nalma escreve; cobre-nos o porvir o véu do tempo, onde apenas cintila esprança breve, Só existe o presente, mas inquieto, mas a fugir-nos preparado e pronto; é pois a vida em seu mistério estranho uma saudade, uma esperança, um ponto!
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