Morrer é ver extinto, dentre as névoas, o fanal, que nos guia na tormenta, condenado, escutar dobres de sino, voz da morte, que a morte lhe lamenta... Ai! Morrer é trocar astros por círios, leito macio por esquife imundo, trocar beijos da mulher, no visco da larva errante no sepulcro fundo. Ver tudo findo... só na lousa um nome que o viandante a perpassar consome.