Meu filho Manoel morreu em 1975, num acidente. Só consegui superar no ano seguinte, depois que eu recebi uma carta dele psicografada pelo Chico Xavier. Não tem provação maior para uma mãe. Mesmo tendo outros filhos, você olha e vê que está faltando um. A fé e o trabalho me impulsionaram e em três meses já estava trabalhando de novo.