Infeliz de quem, desde os primeiros anos, se não acostuma a rechaçar a lisonja, a dar aos elogios que lhe tributam o devido valor de quem se não concentra repetidas vezes para a si próprio perguntar-se o orgulho o não cega, se a vaidade o não torna ridículo, se a excessiva confiança nos seus próprios ditames o não extravia e perde.

jaime balmes

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