Eu não possuo mais que a roupa que me cobre. Mãos limpas. Alma limpa. Exulto por ser pobre. Indigência feliz, miséria salutar de quem nada mais quer que a graça da Virtude. Dei «de mim com amor o que pude e não pude e conheço a aflição de não ter o que dar!
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