Ela dormia há tempo. O mar divino protegia nas águas a divina adormecida. Um pálido luar na submarina profundez pairava. Na claridade imenso flutuar de formas. Quais serpentes, sinuosas, algas negras e acres a cobriam; uma rígida selva coralina se lhe ramificava na cabeça em doces núpcias. Prolificavam, lentos, no monstro humano e nu, moluscos mil, e crustáceos enormes, boquiabertos, miravam, de olhos pétreos e salientes aquele estranho ser, tão doce e frio.