É quando a solidão me agride e me domina e o meu mundo interior perdeu toda a beleza que te acercas de mim, fugitiva divina, e queimas num clarão minha angústia indefesa. Vens sempre e quando vens, sempre a mesma surpresa, íjjinpre a minha paixão que te exalta e malsina. Minha ternura, em seu delírio, não atina sobre o que há de fazer para manter-te presa. Sei que irás de improviso com um sopro esquivo aos primeiros sinais de que exulto e revivo, sem um aceno, sem um gesto de pesar. E eu já não te procuro aflito quando foges. Na iluida sucessão dos ontens e dos hojes teu prazer é fugir, minha dor é esperar.

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