E eu sei que vou morrer... dentro em meu peito um mal terrível me devora a vida. Triste Ahasverus, que no fim da estrada, só tem por braços uma cruz erguida. Sou o cipreste, quinda mesmo flórido, sombra de morte no ramal encerra. Vivo, que vaga sobre o chão da morte, morto entre os vivos a vagar na terra.
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