Chamei em volta de meu frio leito as memórias melhores de outra idade, formas vagas, que às noites, com piedade, se inclinam, a espreitar, sobre o meu peito... E disse-lhes: no mundo imerso e estreito valia a pena, acaso, em ansiedade ter nascido? Dizei-mo com verdade, pobres memórias que eu ao seio estreito... Mas elas perturbaram-se, coitadas! E empalideceram, contristadas, ainda a mais feliz, a mais serena... E cada uma delas, lentamente, com um sorriso mórbido, pungente, me respondeu: não, não valia a pena!

antero de quen tal

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