Assim como ainda é hoje a mesma a luz dos astros que o dedo moreno de Cleópatra apontava a António, reclinada na proa da trirreme de cedro que subia o Nilo, os mesmos são hoje que sempre foram os tormentos imaginários do amor.
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Assim como ainda é hoje a mesma a luz dos astros que o dedo moreno de Cleópatra apontava a António, reclinada na proa da trirreme de cedro que subia o Nilo, os mesmos são hoje que sempre foram os tormentos imaginários do amor.