Aos túmulos, aos túmulos, minha harpa! Choremos sobre a lápida esquecida dos homens que já foram. O céu aceita o pranto dos pequenos. Não te acobardes, não. Vamos, minha harpa, depor também na lousa dos finados, como a viúva, um óbolo mesquinho, mesquinho só na terra. Além das nuvens um tesouro se torna aos pés do Eterno. Tua missão, minhharpa, é grande, é grande: Sagremo-nos à morte. Aos túmulos, aos túmulos, minhharpa!
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