Amo-te, ó tarde triste, ó tarde augusta, que, entre os primeiros clarões das estrelas, no ventre, sob os véus do mistério e da sombra orvalhada, trazes a palpitar, como um fruto do outono, a noite, alma nutriz da volúpia e do sono, perpetuação da vida e iniciação do nada...
olavo bilac
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"Saudade: presença dos ausentes. "
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"A vida é um capricho do vento. "
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