Agora, Amy está morta, assim como muitos outros cujas mortes aos 27 anos foram romantizadas em retrospectiva. Se essa tragédia poderia ser prevenida ou não, agora é irrelevante. Não é possível prevenir agora. Perdemos uma bela e talentosa mulher para essa doença. Nem todos os viciados são talentosos como Amy, ou Kurt ou Jimi ou Janis. Alguns apenas sofrem. Tudo que podemos fazer é mudarmos o modo com que vemos essa condição, não como um crime ou uma afetação romântica, mas como uma doença que vai matar. Precisamos rever o modo com que a sociedade trata os viciados, não como criminosos, mas como pessoas doentes que precisam de cuidados.
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