A notícia de que o Alcorão estava sendo desrespeitado pelos interrogadores na base de prisioneiros de Guantánamo ocasionou protestos que resultaram em dezesseis pessoas mortas e 100 feridas no Afeganistão. Mas a notícia de que 400 muçulmanos iraquianos, na maioria xiitas e curdos, foram mortos no Iraque por jihadistas e partidários de Saddam não mereceu um único protesto em lugar algum do mundo islâmico.