A mulher de beleza medíocre não é rival nem das belas, nem das feias. Ri-se dos prazeres daquelas, e diverte-se com as desventuras destas. Ri-se, pois, tanto de umas como de outras. Não é vã, não é orgulhosa, aceita os dons divinos, cuida dos que possui, não se desespera pelo que lhe não é dado alcançar e, se não consegue ter o mundo aos seus pés, contenta-se com o que tem, e só deseja que dela ninguém se ria.