A ignorância de si e do mundo é, no menino, uma coisa graciosa; no velho, uma coisa tremenda; no menino, é a escuridão em que se esconde o germe da alvorada; no velho, é a primeira treva da noite que, de minuto para minuto, se engrossa, se esfria, se povoa de medos e fantasmas.
a f de castilho
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