Teu nome foi um sonho do passado, foi um murmúrio eterno em meus ouvidos, foi som de uma harpa que embalou-me a vida, foi um sorriso dalma entre gemidos! Teu nome foi um eco de soluços, entre as minhas canções, entre os meus prantos, foi tudo que eu amei, que eu resumia: dores... prazer... ventura... amor... encantos! Escrevi-o nos troncos do arvoredo, nas alvas praias, onde bate o mar; das estrelas fiz letras: soletrei-o, por noite bela, ao mórbido luar! Escrevi-o nos prados verdejantes, com as folhas da rosa ou da açucena! Oh, quantas vezes na asa perfumada correu das brisas em manhã serena! Mas na estrela morreu; caiu nos troncos; nas praias se apagou; murchou nas flores; só guardado ficou-me, aqui, no peito, saudade ou maldição dos teus amores.
jose bonifacio o moco
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jean paul sartre
"Tudo foi calculado, exceto como viver."
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