O moço rico vai subindo a encosta, lentamente. Parece carregar todo o peso do mundo. Na curva do caminho, detém-se, olha para trás, como quem se despede de uma felicidade perdida. Seus passos vacilam, divisando a figura do Mestre sob as trepadeiras do alpendre. Indecisa, a sua alma é um pêndulo oscilante.

plinio salgado

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