O espetro do Passado vela insone sobre o nosso Presente, tão enfermo, sobre o nosso Futuro, tão incerto! Sobre os erros dos bons; a fraqueza dos tíbios: a indiferença criminosa dos maus; sobre essa geral incapacidade de entusiasmo pelas coisas nobres e belas; sobre os vícios, os crimes, as indecisões, as tolerâncias, as transigências; sobre a melancolia dos inspirados, dos poetas, dos sonhadores; sobre o letargo de todos os que se esqueceram dos deveres supremos e das supremas renúncias!
plinio salgado
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