Descobri, ao ter meu próprio filho, que observava as crianças de outra maneira. Em vez de olhá-las com olhar desapaixonado, embora carinhoso, via cada uma delas como mais velha ou mais jovem, maior ou menor, mais ou menos graciosa, inteligente ou habilidosa que o meu próprio filho. Isso me perturbou. Percebi que havia aprendido muito sobre mães ao tornar-me uma delas, mas, de alguma maneira, havia-me tornado uma observadora menos objetiva das crianças.