Na confusão do mais horrendo dia, painel da noite, em tempestade brava, de foero e ar o ser se embaraçava, de terra e ar o ser se confundia. Bramava o mar, o vento embravecia, a noite em dia, enfim, se equivocava, e com estrondo horrível se assombrava a terra; e se abalava, e estremecia...Desde os altos aos côncavos rochedos, desde o centro aos mais altos obeliscos, houve temor nas nuvens e penedos; pois dava o céu, ameaçando riscos, com assombros, com pasmos e com medos, relâmpagos, trovões, raios, coriscos...

gregorio de matos

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