Que és tu, portanto, ó morte? Rei dos males, teme-te e crê em ti o vil e o réu; e, o céu vincando, esmagas o tirano a quem teu braço atento segue e oprime. Porém, o infeliz a quem já pesa a dura luta, e tem a fé já morta, implora a foice que lhe trunque os anos, e ri-se do apressar da hora extrema. Entre o fragor do ferro e as alternâncias desafia-te o forte heroicamente e o sábio aguarda-te, sereno e calmo. Que és tu, portanto? Uma soturna sombra, um bem, um mal que, pelo afeto humano, espécie e forma diferentes veste.

v monti

Trend Topics(tags)

adorno agua alien alma amigo amizade amor ano anonimo aristoteles bom buda cabo casamento cerveja cinema clarice lispector cola democracia deus dinheiro dor dormir drama drogas educacao energia esp espirito esporte felicidade filhos friedrich nietzsche gandhi guerra hebbel homem humanidade ir isabel allende jornalista liberdade lula mae marques marques de marica melhorar mentira mesa morte mulher mulheres mundo nada nunca padre antonio vieira palavras papel pensamento pizza politica politicos professor prov proverbio proverbio alemao proverbio portugues relogio saco seguranca semana shaw sociedade sol teatro trabalhar trabalho verdade vida xuxa