ó tu, consolador dos malfadados, ó tu, benigno dom da mão divina, das mágoas saborosa medicina, tranquilo esquecimento de cuidados. ó sono, ó noivo pálido das noites perfumosas, que um chão de nebulosas trilhas pela amplidão! Em vez de verdes pâmpanos, na branca fronte enrolas as lânguidas papoulas que agita a viração.

castro alves

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