Não há* nada que mais degrade as letras do que fazer delas mercancia e trato de chatim. Quando se escreve para a glória e para a posteridade, o cunho das produções é diverso daquele que se imprime nas obras que se ditam para os caprichos da plebe, ou para a avidez dos editores. Estes escritores, arrancados pela fome, ou inspirados pela avareza mercantil, a glória desdenha-os quase sempre, e a posteridade despreza-os, orgulhosa.

latino coelho

Trend Topics(tags)

adorno agua alien alma amigo amizade amor ano anonimo aristoteles bom buda cabo casamento cerveja cinema clarice lispector cola democracia deus dinheiro dor dormir drama drogas educacao energia esp espirito esporte felicidade filhos friedrich nietzsche gandhi guerra hebbel homem humanidade ir isabel allende jornalista liberdade lula mae marques marques de marica melhorar mentira mesa morte mulher mulheres mundo nada nunca padre antonio vieira palavras papel pensamento pizza politica politicos professor prov proverbio proverbio alemao proverbio portugues relogio saco seguranca semana shaw sociedade sol teatro trabalhar trabalho verdade vida xuxa