Às vezes na tualma, que adormece tanto e tão fundo, alguma voz escuto de timbre emocional, claro, impoluto que uma voz bem amiga me parece. E fico mudo a ouvi-la, como a prece de um meigo coração que está de luto e livre, já, de todo o mal corrupto, mesmo as afrontas mais cruéis esquece. Mas outras vezes, sempre em vão, procuro dessa voz singular o timbre puro, as essências do céu maravilhosas. Procuro ansioso, inquieto, alvoroçado, mas tudo na tualma está calado, no silêncio fatal das nebulosas.

cruz e sousa

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