Fecha os olhos e morre calmamente. Morre sereno do Dever cumprido. Nem o mais leve, nem um só gemido traia sequer o teu sentir latente. Morre com a alma leal, clarividente, da crença errando no Vergel florido e o pensamento pelos céus, brandido como um gládio soberbo e refulgente. Vai abrindo sacrário por sacrário do teu sonho no templo imaginário, na hora glacial da negra Morte imensa... Morre com o teu Dever. Na alta confiança de quem triunfou, e sabe que descansa desdenhando de toda Recompensa!

cruz e sousa

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